
"Por fim, alcancei a minha meta, E desvendei o segredo da minha alma. 
Eu sou aquela a quem sempre rezei
Aquela a quem pedi ajuda, 
Eu sou aquela a quem tanto procurei, 
Eu sou o cume da minha própria montanha. 
E vejo a criação como uma página do meu próprio livro. 
Eu sou uma só, feito de muitos. 
A substância de tudo, Pois duas não há. 
O todo sou eu. 
A criação sou eu.
Pois o que eu me concedo, 
eu tomo de mim mesma, 
E dou mim mesma: o absoluto. Pois o pai e o filho sou eu. 
O que eu quero eu faço. 
E vejo meus desejos fluindo, realizados
Pois eu sou o conhecedor e o conhecido.
O súdito, o trono e o rei. 
A dúvida em mim surgia, 
Quando descobri que comigo havia brincado. 
E, acordada que estou agora, 
Meu trono eu recupero, 
E governo meu próprio reino, 
Que sou eu, 
Eu, o mestre, pela eternidade afora."
Jan Bowman

2 comentários:
Bom dia, querida amiga!!
Saudades de vc.....como estás?
Que lindo texto...profundo...
Passei pra te desejar um ótimo fim de semana cheinho das bênçãos de Deus !
Beijocas
Helena Garcia
http://diaadiacorridinho.blogspot.com
Gladys querida,
Vc fez o Processo Hoffman?
Esse é o símbolo de lá, não é?
Fiz em fevereiro de 2006 e foi um aprendizado e tanto p mim.Alguns meses depois tomei a decisão mais séria da minha vida:separar do pai das minhas filhas.
Voltei de lá fortalecida e mais consciente sobre eu mesma.Foi maravilhosos!
Beijos carinhosos.
Postar um comentário